Eduardo Julião*
Essa expressão já deve ter passado inúmeras vezes na sua timeline e suscitado a seguinte dúvida: como posso melhorar a transformação digital na minha empresa? E vou além, sua empresa já adentrou o processo fundamental de digitalização para se manter viva e ativa para os próximos anos?
A transformação digital, entre outras coisas, tem como principal função otimizar os recursos de tecnologia com o objetivo de aumentar e maximizar a eficiência operacional e o retorno para as empresas. Esse desafio, muitas vezes, impõe dificuldades como, por exemplo: descoberta e entendimento de dados; acesso, confiabilidade e visão única das informações para o negócio, proteção e consumo desses dados/informações.
Não é segredo para nenhum executivo ou líder de empresa que a pandemia provocou mudanças de paradigmas e fez com que avançássemos muitas casas rumo ao um processo digital para não termos prejuízos ainda maiores. Foi uma sobrevivência dura, mas que hoje vemos a importância de nos reinventarmos rapidamente e seguir em pé, com os nossos negócios superando as adversidades dos últimos dois anos.
No nosso dia a dia, ouvimos termos que, nem sempre, nos remete à realidade intrínseca da transformação digital. São conceitos que devem permear todo processo de digitalização necessário para atingi-la. Data Analytics, a Inteligência Artificial, a Integração de Aplicações e Hiperautomação, a Visão Única de Cliente e/ou Produto, Governança e Privacidade de Dados compõem essa importante frente para potencializar as estratégias de negócios de toda e qualquer instituição.
E o que todos esses termos têm em comum? Uma infinidade de ferramentas especializadas em cada uma delas, que oferecem recursos para Catalogar, Ingerir, Integrar, Limpar, Relacionar, Governar, Proteger, Preparar e Compartilhar os dados. Todas essas funcionalidades têm em si a necessidade de conexão com as nossas bases de dados e, a partir daí, oferecer as funcionalidades as quais se dispõem. A existência e necessidade de múltiplas ferramentas, que precisam se conectar às mesmas bases de dados, para entregar o que precisamos, não representam uma redundância e “perda” de energia para algo que já foi feito?
Será que ninguém ainda pensou em uma ferramenta que, uma vez conectada à sua base de dados, possa oferecer, com excelência, todos os recursos que são essenciais para realmente transformar e dar uma guinada com o processo de digitalização tão cruciais para os dias atuais e para ter um futuro próximo mais amigável e alcançar performances ainda mais bem-sucedidas? A reflexão cabe perfeitamente se queremos seguir evoluindo e acompanhando esse cenário complexo que vivemos.
* Eduardo Julião é vice-presidente Comercial da Orys, consultoria especializada em inteligência de dados