Dia Internacional das Mulheres: Como a comunicação interna pode proporcionar melhor experiência para as gestantes e mães
A Progic, especialista no segmento, traz alguns insights de sucesso que pratica internamente e com clientes; 55% dos líderes da empresa são mulheres
Mesmo após tantos avanços em relação à equidade de gênero nas organizações, o mercado de trabalho ainda é mais espinhoso para mulheres, principalmente para aquelas que se tornam mães. Porém, existem companhias que têm optado por melhorar a experiência dessas colaboradoras com ações de comunicação interna e gestão de pessoas, para evitar que esse mal estar se prolifere. A Progic, especialista em Comunicação Interna e plataforma líder em TV corporativa no Brasil, tem seguido nesta linha, tanto internamente, quanto no auxílio de clientes com a melhoria do clima organizacional do time. Ao todo, em posições de liderança, já são 55% femininas, sendo uma em cargo de diretoria.
Os dados da pesquisa realizada pelo portal Empregos.com.br, de recrutamento e seleção revelam que quase 45% das respondentes que já participaram de processos seletivos com salários diferentes para homens e mulheres e 34,3% tiveram dificuldade de conseguir emprego por serem mães. O medo de engravidar e perder o emprego também é uma realidade para 35,9% das entrevistadas. “Vendo esse dado a gente percebe a importância das ações de comunicação interna alinhadas com os valores da empresa para mostrar às mães que elas estão em um ambiente totalmente seguro para crescerem”, explica Daniane Bergamini, Diretora Financeira e Operações da Progic.
Para os clientes, a organização trabalha com indicações de ações para construção de ambientes de trabalho mais inclusivos e igualitários. Isso porque as companhias possuem um papel fundamental nesse contexto e influenciam de forma direta na formação de colaboradores mais conscientes e respeitosos em relação ao tema.
“Algumas ideias que a gente costuma colocar em prática com os parceiros e aqui também, além de investir em recrutamento e seleção de qualidade, é a ampliação e divulgação dos direitos e benefícios dessas figuras femininas, por exemplo. Além disso, os profissionais de RH ou comunicação ainda podem ser responsáveis por um KIT maternidade, chá de bebê ou até mesmo a criação de uma sala de amamentação. É importante não deixar de fora também o apoio emocional nesse processo”, afirma Cleide Cavalcante, Gerente de Comunicação da Progic.