A partir desta transmissão histórica feita pela Embratel, as telecomunicações brasileiras iniciaram uma jornada de inovação e de qualidade
A Embratel comemora esta semana um marco histórico de sua trajetória e que iniciou uma fase de grandes avanços. No dia 20 de julho de 1969, o homem pisou na Lua e a Embratel fez a transmissão dessa imagem para todos os brasileiros. A chegada do homem à Lua foi transmitida com tecnologia Embratel a partir de sua recém-inaugurada Estação Tanguá, localizada na região metropolitana do Rio de Janeiro. Essa imagem foi um marco mundial por sua importância e representou para a Embratel o início de um trabalho contínuo com foco em qualidade, inovação e tecnologia de ponta.
“A Embratel fez o que era inimaginável para um país da América Latina na época. Para transmitir a chegada do homem à Lua, investiu em tecnologias e profissionais altamente capacitados, garantindo aos brasileiros a experiência de assistir a um dos maiores acontecimentos do mundo”, diz José Formoso, CEO da Embratel.
O voo espacial Apollo XI, impulsionado pelo foguete Saturno V, foi lançado ao espaço no dia 16 de julho de 1969 a partir do Complexo Espacial Kennedy, instalado em Cabo Canaveral, na Flórida (EUA). No dia 20, os astronautas chegaram à superfície da Lua.
A transmissão aos brasileiros foi feita a partir do centro Tanguá por meio de uma estrutura satelital e de uma antena parabólica de 30 metros de diâmetro. Os profissionais da Embratel que participaram da transmissão se revezavam em turnos para garantir o envio de sinais o mais prontamente possível, posicionando o Brasil ao lado de outros avançados países. Esse feito motivou a Embratel a continuar investindo em satélites e em novas tecnologias que sempre são renovadas para impulsionar o trabalho da Embratel até hoje.
A Estação de Tanguá foi o embrião do SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações por Satélite, primeira rede de satélites domésticos da América Latina, 100% operada por brasileiros da Embratel, hoje líder na América Latina neste segmento. A estação atualmente mantém um papel estratégico como sistema alternativo ao principal centro de controle da Embratel Star One, que está localizado em Guaratiba (RJ). “Por meio da estação de Guaratiba, a Embratel transmite atualmente os maiores acontecimentos do planeta”, diz o executivo. Segundo ele, a tecnologia avança a cada dia e o centro de Guaratiba reúne hoje o que há de mais inovador no mundo, sendo inclusive uma referência graças a certificações internacionais e à capacidade de conexão com estruturas terrestres, redes virtualizadas, fibras ópticas e cabos submarinos internacionais.
“Ao longo dos anos, inovações muito relevantes surgiram, como a mudança do sinal analógico para o digital, a diminuição do tamanho das antenas para o uso doméstico e a melhora na qualidade da imagem e do som transmitidos, por exemplo”, explica o CEO. Essa evolução resulta em uma oferta de soluções modernas para o mercado, que se beneficia cada vez mais com a tecnologia satelital para transmissão de dados e de imagens para um grande número de pessoas, incluindo o uso em regiões remotas e pelo agronegócio brasileiro.
Pioneira no Brasil, a Embratel, por meio da Embratel Star One, possui a maior frota de satélites da América Latina. Fiel ao seu propósito de liderança, a empresa aprimora continuamente sua estrutura satelital. Em 2016 lançou o Star One D1, na posição orbital de 84° W, com 300 transponders em Banda Ka equivalentes de 36MHz (receptores e transmissores de sinais), 28 transponders em Banda C e 24 transponders em Banda Ku. Essa infraestrutura garante disponibilidade de sinais de voz, TV, rádio e dados, expande backhaul de telefonia celular e amplia a oferta de serviços de transmissão de vídeos, aplicações corporativas, além de Internet e telefonia para localidades remotas no Brasil, México e nas Américas do Sul e Central.
Para 2020, lançará o satélite Star One D2, com potência estimada de 19,3 KW e massa de lançamento de 7 toneladas. Terá 28 transponders em Banda C, 24 transponders em Banda Ku e 20 Gbps de capacidade em Banda Ka. Ocupará a posição orbital de 70° W e oferecerá capacidade para dados, vídeos e Internet para órgãos do Governo e grandes empresas que atuam nas Américas do Sul e Central, incluindo o México. Também possibilitará a transmissão de sinais para TV por Assinatura, além de atender às demandas de backhaul de telefonia celular com Banda Ka.
“A Embratel segue investindo em tecnologias de ponta que levam aos clientes as melhores experiências em telecomunicações e soluções digitais. Nossa história mostra que sempre buscamos atender às necessidades dos nossos clientes, superando expectativas e participando de momentos históricos que sejam marcos tanto para os negócios como para a sociedade”, afirma Formoso.