Demonstração da tecnologia ocorreu no primeiro turno das eleições municipais em Curitiba (PR)
A Embratel participou do Projeto Eleições do Futuro, idealizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e apresentou um aplicativo de votação online durante o primeiro turno das eleições municipais de Curitiba (PR).
O Projeto Eleições do Futuro realiza estudos e avaliações sobre a implementação de inovações no sistema eletrônico de votação brasileiro. A Embratel foi uma das empresas selecionadas para demonstrar sua inovação após edital de chamamento público ser lançado pelo Tribunal Superior Eleitoral para companhias de tecnologia interessadas em apresentar propostas de soluções.
O sistema de votação online da Embratel possibilitou aos eleitores participarem de uma eleição simulada e votarem em candidatos hipotéticos a partir de uma sessão eleitoral instalada pelo TSE para os testes. A tecnologia foi capaz de identificar o votante, que recebeu um número de título de eleitor fictício, contabilizou seu voto e garantiu total sigilo da escolha, com segurança da informação baseada em criptografia. Os resultados são totalmente auditáveis, garantindo a transparência dos processos. A ação não interferiu no pleito atual, pois o projeto utilizou informações hipotéticas e busca ajudar na criação de modelos alternativos de votação para futuras eleições.
“A Embratel acredita na importância de levar cada vez mais inovações e segurança às eleições. O Brasil possui um sistema muito seguro e reconhecido mundialmente. A iniciativa do TSE de buscar uma proposta ainda mais moderna comprova a intenção do País de se manter na vanguarda da inovação”, afirma Maria Teresa Lima, Diretora Executiva da Embratel para Governo.
Os resultados obtidos com os testes, desde a experiência do eleitor com a tecnologia até as conclusões da votação fictícia e a transmissão dos votos, serão apresentados ao TSE. As melhores estratégias para uma eventual modificação ou aprimoramento do processo eleitoral atual serão avaliadas para que as eleições ocorram com sistemas ainda mais disruptivos e mais econômicos, pois os votos poderiam ser realizados de forma online, mantendo o sigilo e a segurança da informação.