O objetivo da startup é tornar o carro um ativo eficiente, econômico e sustentável

A Joycar, mobitech que nasceu para redefinir a função do carro dedicado dentro das empresas, desenvolveu um sistema que ajuda companhias a adotarem a cultura do carro compartilhado. Além de cortar custos, colabora diretamente com a agenda ESG, tema cada vez mais relevante e em pauta dentro das maiores corporações do mundo.

Com a solução, ao invés de comprar ou alugar um veículo para cada pessoa, o colaborador passa a ter acesso a uma plataforma com todos os carros da empresa. “A Joycar cria um sistema de locadora digital dentro de cada empresa. Os colaboradores podem reservar e utilizar um carro por meio  de uma experiência totalmente digital e autônoma. Além disso, os gestores da frota acompanham tudo em tempo real”, explica Rafael Taube, CEO da startup.

Com a Joycar, é possível saber quem usou cada carro, quando, por quanto tempo, onde circulou, com qual velocidade e quanto consumiu de combustível. “A implementação da plataforma gera uma melhora significativa no comportamento atrás do volante. Como o colaborador sabe que outro colega vai usar o carro em seguida, o cuidado com o veículo é maior”, afirma Rafael Taube.

Utilizando a solução da Joycar, empresas conseguiram reduzir a frota pela metade. “Fechamos um contrato com uma empresa que tinha 400 carros dedicados. A empresa devolveu 200 veículos para a locadora e a Joycar ajudou a criar uma frota compartilhada com a outra metade. Hoje, são mais de 1.500 colaboradores usando esses carros e mais de R$ 7 milhões serão economizados anualmente”, pontua Rafael.

No último ano, a startup captou uma rodada de R$ 2,3 milhões pela plataforma Eqseed e dobrou o seu faturamento. Hoje, a empresa é líder no mercado de carsharing corporativo e opera em 16 estados do Brasil. “Um dos próximos desafios é aproximar lideranças de RH desse novo conceito. Hoje, ainda temos milhares de carros oferecidos como benefício para poucos profissionais. Por que não oferecer esses veículos para todos os colaboradores da empresa?”, questiona Rafael, que garante: “É mais democrático e sustentável”.