ProUser Apps avança no mercado internacional e quer dobrar o número de parceiros
Edtech desenvolvedora dos apps Reforça, Taplingo e Tô aqui fechou o ano de 2022 com resultados de impacto para o Ensino Básico no Brasil
No Brasil, o ecossistema de edtechs é representado por 566 startups ativas, de acordo com o levantamento do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB) e da Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Inserida nesse contexto e aplicando o conceito da tecnologia como mote transformador da educação, está a ProUser Apps, startup brasileira de tecnologia focada no desenvolvimento, produção de conteúdo e distribuição de aplicativos e que comemora os resultados de 2022.
A edtech projeta lançar novos aplicativos ainda este ano, investir ainda mais na experiência do usuário, dobrar o número de parceiros (hoje são 7 parcerias) e continuar o seu plano de expansão internacional. Hoje, além do Brasil, a ProUser Apps já atua em Portugal, Espanha e Colômbia.
O ano de 2022 foi um marco na história da edtech. “Tivemos o melhor ano da empresa até aqui, desde 2017. Além de crescer nossa participação em parceiros antigos, conquistamos novos clientes, dentro e fora do Brasil (a exemplo da Claro Colômbia) e em novo mercado (Educação)”, comemora Rodrigo Murta, fundador e CEO da ProUser Apps.
Outro ponto importante foi a consolidação e avaliação dos produtos lançados em 2021. Um exemplo disso é que a startup conseguiu mensurar a efetividade do Reforça App, aplicativo de reforço educacional, no desempenho escolar de estudantes. Por meio do “Projeto Reforça nas Escolas” foi possível mensurar a melhora no rendimento escolar após o uso do app.
O Projeto, que concedeu o acesso gratuito da plataforma como complemento na jornada de estudos dos alunos da Escola Municipal Francis Hime do Rio de Janeiro (RJ), revelou que após 1 mês de uso, 52% dos estudantes aumentaram as notas e o rendimento escolar. Em algumas matérias, o aumento nas notas escolares foi de 47%.
Além disso, houve uma grande evolução interna da empresa, com processos muito bem desenhados e maior assertividade nas decisões. “Estamos mais maduros”, pontua. Sobre os desafios, ele admite que focar em objetivos principais e subtrair projetos é difícil, no entanto, necessário. “É muito mais tentador acrescentar projetos, atividades, etc, e, apesar de ter assumido novos e bons projetos em 2022, soubemos selecionar muito bem nossos esforços e modelos que já havíamos testado e deram certo. Só cortamos novas aventuras”, finaliza Murta.