Player finlandês, que adquiriu a startup brasileira Quicko, marca presença no país traçando um panorama da Mobilidade como Serviço em âmbito nacional

Após adquirir a startup brasileira de mobilidade urbana, Quicko, a finlandesa MaaS Global, líder mundial em Mobilidade como Serviço, participa do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), evento que é fruto da parceria entre a plataforma Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão. Dos dias 23 a 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo, assuntos como mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva serão debatidos pelos principais players do segmento. O evento também conta com transmissão remota e os interessados podem se inscrever gratuitamente no link.

O PMU reúne vozes com amplo potencial de transformar o setor, segundo Sampo Hietanen, CEO da MaaS Global. "É uma honra para nós participar de um dos maiores festivais de mobilidade urbana do país com um tema tão importante para o progresso do setor. Este não é um mercado em que um único player promove mudanças. Queremos que todos os atores contribuam à sua maneira para, juntos, fazermos a diferença.", conclui o porta-voz, idealizador e pioneiro ao utilizar o conceito de Mobility as a Service.

Hietanen realiza a abertura do evento com palestra inédita sobre "Os desafios e as possibilidades sustentáveis da mobilidade como serviço" no dia 23, quinta-feira, às 10h20.

Porta-vozes da Quicko também estarão no evento: o CEO Pedro Somma e a especialista em mobilidade urbana e gerente de Políticas Públicas Luísa Peixoto.

Às 14h do dia 23, Somma marca presença no palco 3 com o tema "Como a mobilidade como serviço está avançando no Brasil?". A discussão visa a dimensionar quando será possível ter uma mobilidade compartilhada, multimodal e integrada no país, quais são os desafios na integração das ofertas de modais em um único sistema e de que forma os sistemas de pagamento dos meios de transporte públicos, assim como a bilhetagem aberta, podem impulsionar essa transição.

Já Peixoto fala dia 24, às 10h, com a questão central "E se tivéssemos dados abertos dos meios de transporte em todas as cidades brasileiras?", que traz iniciativas para aperfeiçoar a gestão dos modais e a experiência do usuário.