O outsourcing ganha cada vez mais força à medida que as empresas passam a enxergar os custos escondidos que envolvem a aquisição e gerenciamento de equipamentos de TI

A digitalização forçada, a nova mentalidade das empresas em relação ao usar versus o ter, a alta carga de trabalho das equipes de TI e a escassez de mão de obra destes colaboradores, são alguns dos motivos pelos quais a Simpress fez no primeiro semestre de 2022 o melhor faturamento da sua história.

“Somado a esses fatores, antes mesmo da pandemia, nós ampliamos nossa estrutura com a oferta de novas soluções de Outsourcing (smartphones, tablets, PCs, notebooks e coletores de dados) e preparamos a empresa para esse momento”, afirma Vittorio Danesi. “Não imaginávamos o que estava por vir no início de 2020, mas nossa experiência de mais de 20 anos de mercado fez toda diferença”.

Nos primeiros seis meses desse ano, o faturamento da Simpress foi 40% maior do que o mesmo período do ano passado. “Se comparado o desempenho desse semestre com o primeiro semestre de 2019, período anterior a pandemia, dobramos o resultado”, comemora Danesi.

De dois anos para cá, a Simpress colocou no mercado mais de 180 mil devices adicionais (smartphones, tablets, PCs, notebooks e coletores de dados) em cerca de 600 contratos de outsourcing, firmados com empresas em todo Brasil e diferentes segmentos da economia.

Ainda de acordo com o CEO, em 2019, a Simpress gerenciava 170 mil impressoras. Hoje, são 450 mil equipamentos operando no mercado sob responsabilidade da empresa.

Os bons resultados vieram de novos clientes e de novos contratos com a atual carteira da empresa. “Hoje possuímos 1900 clientes ativos por todo país”

O modelo de outsourcing vem ganhando cada vez mais força à medida que as empresas passaram a enxergar os custos escondidos que envolvem a aquisição e gerenciamento de equipamentos de TI.

Entre os novos clientes da Simpress estão empresas que possuem centenas ou milhares de funcionários que trabalham com aplicações específicas e que precisam de mobilidade como, por exemplo, AMBEV, Eurofarma, Leroy Merlin, Cervejaria Petrópolis, Companhia Brasileira de Distribuição, entre outras.

Além disso, as equipes de TI das empresas estão muito ocupadas com as demandas de cibersegurança e com projetos de transformação digital, vitais para a continuidade dos negócios. “Com isso, não faz sentido para as organizações alocar profissionais altamente qualificados para o gerenciamento de infraestrutura. Essa atividade pode e deve ser executada por um parceiro externo especializado e com compromissos de SLA’s altíssimos como a Simpress”.