São Paulo, abril de 2022 - Seja para oferecer um novo produto ou garantir melhor performance na gestão, cada dia mais, a tecnologia se confirma como ferramenta vital no mundo dos negócios. E, tal como o ar para o corpo humano, a transformação digital se consolida como principal combustível para a competitividade do mercado.
Porém, acompanhar os avanços tecnológicos nem sempre é uma tarefa fácil para a indústria brasileira, especialmente para o setor de máquinas e equipamentos que, em que pese ter retomado o crescimento em 2021, por anos lida com desafios como a escassez de insumos – que já é um problema mundial –, o aumento no preço da matéria-prima e até mesmo a complexidade do sistema fiscal nacional.
A Uppertools, companhia parceira da SAP Brasil representando a plataforma SAP Business One (ERP inteligente), também é desenvolvedora dos módulos BR One que aumentam o nível de gestão empresarial, garantindo, com essa sinergia, a integração, a agilidade e o desenvolvimento sustentável do setor.
“O SAP B1 faz um diagnóstico exato da indústria e aponta caminhos mais seguros e ações mais assertivas, trazendo benefícios como aumento na produtividade, redução de custos e otimização de processos (agilizando demandas e aproveitando melhor a mão de obra), além de possibilitar o monitoramento contínuo e um maior controle de processos, inclusive remotamente. E esses são pontos essenciais para o crescimento de qualquer negócio em 2022”, diz Alessandro Traldi, diretor de operações da Uppertools.
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) mostram que o faturamento do setor cresceu 45,4% no primeiro semestre de 2021. Além disso, até novembro do mesmo ano, as vendas aumentaram 27%.
Ainda de acordo com a Abimaq, esse avanço ocorreu devido à manutenção do crescimento nos setores ligados ao agronegócio e à recuperação do setor de consumo de bens duráveis e semiduráveis, o que impactou em melhores negócios. Mas e a tecnologia? Como ela entra nessa conta?
De acordo com Traldi, é inegável que o principal objetivo do SAP B1 seja o de auxiliar a indústria na adequação dos desafios atuais do mercado, como produzir mais com menos recurso, e trazer mais inteligência sobre seu estoque e até mesmo sobre o potencial de suas máquinas. Trata-se também de uma postura fundamental para o futuro sustentável de todo o planeta.
Porém, apesar de ser tendência, a tecnologia ainda encontra grande lacuna na Indústria, especialmente no setor de máquinas e equipamentos. De acordo com a Abimaq, em 2021, apenas 43% das empresas no ramo de indústria investiam em cloud computing, 30% em Internet das Coisas (IoT), 29% em Big Data e 17% em analytics ou Inteligência Artificial (IA). Da mesma forma, 40% não possuem um sistema que incorpore todas essas tecnologias.
“Não adianta ter um mindset inovador sem um cenário que comporte esse pensamento inovador. E é aí que o SAP B1 entra em cena. Estamos falando de uma evolução nos processos e de um olhar que deixa o ERP aberto para o mundo externo. Ou seja, a tecnologia surge para agregar valor e chegar aonde os gestores precisam não só como uma questão interna, mas promovendo uma interação vital com outras ferramentas, com conectores, sistemas de manufatura e demais coleta de informações que levam à tão falada indústria 4.0.”